Das aporias da espectralidade à emergência do sublime decolonial: os (des)caminhos da subjetivação e da diferença
In: Esboços, Jg. 30 (2024-03-01), Heft 55
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O presente artigo toma como ponto de partida as reflexões decoloniais realizadas por Maria da Glória de Oliveira e visa tematizar como contemporaneamente os campos da teoria da história e da história da historiografia no Brasil são confrontados a responderem às linguagens do trauma, do luto e da cura que desafiam os cânones disciplinares. Em um primeiro momento, procuro situar a especificidade da discussão promovida por Maria da Glória de Oliveira em meio a reflexões (in)disciplinares que tematizam as historicidades espectrais. Em um segundo momento, defino o que estou categorizando como linguagens do trauma, do luto e da cura, que se inscrevem enquanto desafios à domesticação imposta pela historiografia disciplinar. Por fim, propondo tensionar os limites do paradigma correspondentista da representação inspirado pelas intervenções de Oliveira, argumento como as possibilidades de subjetivação e abertura para a diferença em nossos contextos de ensino/aprendizagem nas Universidades públicas são atravessadas pelas referidas linguagens, que ensejam a rearticulação de afetos e a abertura para experiências estéticas disruptivas, como a do sublime decolonial.
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Das aporias da espectralidade à emergência do sublime decolonial: os (des)caminhos da subjetivação e da diferença
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Autor/in / Beteiligte Person: | André da Silva Ramos |
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Zeitschrift: | Esboços, Jg. 30 (2024-03-01), Heft 55 |
Veröffentlichung: | Universidade Federal de Santa Catarina, 2024 |
Medientyp: | academicJournal |
ISSN: | 2175-7976 (print) ; 1414-722X (print) |
DOI: | 10.5007/2175-7976.2023.e97401 |
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